IMPERTINÊNCIAS
É muito triste em ver
O sofrimento de alguém
Estar longe, nada fazer
Para ajudá-lo também
Há pessoas no mundo
Que julga ser o melhor
Não respeita e no fundo
É um ser muito pior
Nem precisa ir muito longe
Para esse alguém encontrar
Bem perto de nós se esconde
Que nos leva a revoltar
A maior e dura agressão
Não vem em física forma
Estão nas palavras e opressão
Que machuca e deforma
Destrói nosso coração
Ferindo seu interior
Sem nenhuma compaixão
Com frieza e desamor
A pessoa se esquece
Que velho também será
E essa manta que veste
O tempo desgastará
Quando esse dia chegar
Ponha mão na consciência!
Para poder se lembrar
De suas impertinências.
Os atos que praticamos
Mais tarde serão julgados
E no veredito então ficamos
Sendo ou não condenados
Claudeth Faldinheim
19/05/2014
Copyrights-All rights reserved
É muito triste em ver
O sofrimento de alguém
Estar longe, nada fazer
Para ajudá-lo também
Há pessoas no mundo
Que julga ser o melhor
Não respeita e no fundo
É um ser muito pior
Nem precisa ir muito longe
Para esse alguém encontrar
Bem perto de nós se esconde
Que nos leva a revoltar
A maior e dura agressão
Não vem em física forma
Estão nas palavras e opressão
Que machuca e deforma
Destrói nosso coração
Ferindo seu interior
Sem nenhuma compaixão
Com frieza e desamor
A pessoa se esquece
Que velho também será
E essa manta que veste
O tempo desgastará
Quando esse dia chegar
Ponha mão na consciência!
Para poder se lembrar
De suas impertinências.
Os atos que praticamos
Mais tarde serão julgados
E no veredito então ficamos
Sendo ou não condenados
Claudeth Faldinheim
19/05/2014
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