Minha querida Lucélia

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Terra boa onde cresci, quero voltar a Lucélia onde a vida é cor de anil!

Lucélia - Capital da amizade

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Lucélia

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terça-feira, 22 de julho de 2014

Fado do sopro final - Claudeth Faldinheim 22/07/2014



Fado do sopro final

Meu fado é de tristeza
Que embala o coração
É de tanta realeza
Rodeado de emoção

Fado triste da quimera
Que faz parte da vida
Vive sempre a espera
O fim da alma sentida

Vida que vai esvaindo
Em passo acelerado
O coração já sentindo
Vai tornando atrapalhado

Sem meu fado nada sou
Pois é ar que aqui respiro
Em sentimento amou
Até o último suspiro

E quando no sol poente
Com a vida evaporando
Meu fado estará presente
Nas forças ali esgotando

E nesse leito final
Soará grito de dor
Em som fenomenal
Clamando por teu amor!

Ficará sempre a lembrança
De tudo que se viveu
Despertará a esperança
Da alma que renasceu


Claudeth Faldinheim
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22/07/2014/

LEGADO PARA O MUNDO - CLAUDETH 22/07/2014



LEGADO PARA O MUNDO

Que eu leve o amor
A todo canto do mundo
E amenize toda a dor
Esteja ela onde for
Do povo já moribundo

Que a discórdia encontrada
De uma população doente
Siga por outra estrada
Ao som de nova balada
Numa harmonia presente

Que a ofensa se torne perdão
Em ternas gotas de amor
Que amemos nosso irmão
Numa imensa emoção
Como um perfume da flor

Que a fé aqui propague
Mesmo neste submundo
Não importa qual idade
Venha toda felicidade
Em sentimento profundo

Que a união universal
Esteja aqui presente
Que o amor de um casal
Irradie em transversal
De forma bem contundente

Que o erro praticado
Por alguém que já pecou
Seja então perdoado
Deixando esse legado
A todos que aqui ficou

Que todas as coisas da Terra
Seja então preservada
Que a água desça da serra
Extinga toda essa guerra
E inicie nova jornada

E quando essa luz brotar
No coração dessa gente
A certeza de aumentar
Em raios, então irradiar
Num amor sempre presente

Claudeth Faldinheim
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22/07/2014

SAUDADE SIM - CLAUDETH FALDINHEIM 22/047/2014



SAUDADE SIM

Que saudades que sinto!
Dos tempos que lá se vão
Onde brincadeiras e idade
No campo e na cidade
Fazia nenhuma questão

A felicidade então reinava
Nessa infância sem malícia
Quando o sol irradiava
Pelas ruas já passeava
Sorvete tomava. Que delícia!

Bem cedo acordava
Tomava um bom café
Mamãe à escola levava
Feliz ali estudava
Voltava pra casa a pé

Os anos que se passaram
Chega o tempo de namorico
Ao longe, meninos flertavam
Os olhos embebedavam
Para não haver mexerico

Assim fui levando a vida
Nesses anos que passaram
Saudade tão bem sentida
Numa dor aqui contida
De tempos que a permearam.

Saudade sim! Aqui se faz
De tudo na vida vivida
Não se pode voltar atrás
De coisa que satisfaz
E embala nossa vida


Claudeth Faldinheim
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22/07/2014